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Petroleiros pedem que justiça investigue preços da Acelen na Bahia

Foto: Reprodução / Redes Sociais

 

Redação

O Sindicato dos Petroleiros da Bahia fez um requerimento à Secretaria de Defesa do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, e seu Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC),  para que autorizem investigação sobre a situação dos preços dos combustíveis no estado, que convive com valores maiores do que o restante do Brasil após o fim do Preço de  Paridade de Importação (PPI) como nova política de comercialização da Petrobras.

De acordo com a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o objetivo do requerimento é fazer com que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), investigue práticas comerciais abusivas na comercialização de combustíveis na Bahia, e também no Amazonas, em que as empresas que compraram as refinarias estaria adotando ainda o PPI.

No Amazonas e na Bahia, as refinarias – Reman e antiga Rlam – foram privatizadas no governo Bolsonaro. Elas detêm o monopólio da comercialização de combustíveis nessas regiões. Na Bahia, a refinaria é controlada pela Acelen, que na última semana aumentou a gasolina em 5%.

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