Redação
A ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, publicou em seu perfil no Instagram uma nota de repúdio onde afirma ter sido ameaçada e atacada por membros e filiados do Partido dos Trabalhadores (PT). Ataques teriam acontecido durante uma live, realizada no dia 22 de dezembro.
A nota foi publicada no último domingo (14) e informou que “as ações judiciais cabíveis já foram iniciadas e que, diante do histórico violento da militância de esquerda, as medidas preventivas de segurança foram reforçadas”.
Nos últimos dias, Michelle se envolveu em diversos embates políticos, incluindo com a presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann, com a influenciadora Karina Santos e com a coordenadora do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, Elenira Vilela. As duas últimas participaram da live do dia 22 e teriam criticado a ex-primeira-dama.
O trecho da live viralizou nas últimas semanas, chamando a atenção de Michelle que se sentiu ameaça por uma fala da coordenadora e publicou uma nota no último sábado (13). “A gravidade da ameaça proferida pela mulher filiada ao PT contra a integridade de Michelle Bolsonaro está nítida e engloba, segundo as palavras dessa militante petista, não só uma destruição política e judicial, mas uma variedade de outras possibilidades, representadas pela expressão ‘quiçá de outras formas’, o que, obviamente, inclui a integridade física”, declarou em nota.
Em publicação na rede social X, antigo Twitter, Gleisi Hoffmann afirmou que a presidente do PL Mulher “gosta de se fazer de santa” e utiliza de métodos “covardes” e “fake news” para calar “mulheres petistas”.