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Dilma recorre à Justiça por ter sido chamada de ‘cafetina’ por Bolsonaro

Foto: Agência Brasil

Redação

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recorreu da decisão do 2º Juizado Especial Criminal de Brasília que negou a ela a queixa-crime contra Jair Bolsonaro (PL). A petista processa o também ex-presidente por ele tê-la chamado de “cafetina” em uma publicação nas redes sociais, em agosto de 2019.

Na ocasião, o ex-presidente postou um vídeo de 35 segundos de uma fala dele em 2014 na Câmara dos Deputados. Nela, comparava a então presidente a uma “cafetina” e os membros da Comissão Nacional da Verdade, a “sete prostitutas”.

No último dia 10 de julho, Dilma apelou à 2° Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) contra a decisão do 2º Juizado Especial Criminal de Brasília. O juiz Francisco Antônio Alves de Oliveira avaliou o termo usado por Bolsonaro como “descortês”, mas alegou que  “não houve descrição, na queixa, de fato penalmente punível que possa ser atribuído” a ele.

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