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Aranha-caranguejeira é resgatada no Centro Histórico de Salvador

Foto: Divulgação/Guarda Municipal

Redação

Quem estava pelo Centro Histórico de Salvador na manhã desta quinta-feira (29),  presenciou uma cena incomum. Agentes do Grupo Especial de Proteção Ambiental (GEPA) foram acionados para resgatar uma aranha-caranguejeira na região.

Segundo o GEPA, uma equipe do Grupo de Apoio Turista (GAT) foi acionada após receber informações sobre um homem andando pela região com o aracnídeo. Uma equipe da Guarda Municipal localizou o suspeito que, ao ser abordado, fugiu do local e abandonou o animal. Logo em seguida, agentes do GEPA foram acionados em seguida para resgatar a aranha.

Segundo o Coordenador do GEPA, Robson Pires, “aranha-caranguejeira” é o nome dado a cerca de 900 espécies de aranhas, que se destacam por serem maiores e possuírem cerdas pelo corpo.

“Apesar de a aranha-caranguejeira possuir um veneno que normalmente não provoca acidentes graves, suas cerdas causam irritações e alergias, as quais podem ser fatais para pessoas alérgicas. Esses animais possuem hábitos noturnos e geralmente são pouco agressivos”, detalhou Pires.

Segundo o art. 29, da Lei 9.605/98, a posse ilegal de animal silvestre é considerado crime ambiental, sujeito a multa e penas de reclusão que podem variar de 6 meses a um ano.

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